É preciso amar muito aos Orisas e a religião para que com toda a dedicação possamos cumprir com muita energia os nossos compromissos assumidos com prazer...
É a família que estimula, família unida com um amor imensos por esses Orisas,
só eles conseguem trazer a serenidade que consegue manter vivos os sonhos,
mesmo quando os olhos se abrem...
É nessa família que encontramos, amor, paz, fé,
irmãos que a vida nos deu, irmãos esses que Orisa escolheu..
e logo abraça junto o convívio com muitas coisas, como a dedicação, o preconceito, a intolerância, a incompreensão.
E justamente o convívio entre as pessoas é que torna
o amor um sentimento ímpar no Candomblé.
Pessoas são pessoas, em qualquer lugar,
mas nas Casas de Candomblé elas se chamam de
Mães, Pais, filhos, irmãos...
Por isso no Terreiro é possível amar de verdade, como os filhos paridos, os filhos que os Orisas nos dão...
Pois é, o amor é assim mesmo: inexplicável.
Os iorubas nos ensinaram que é orí (a cabeça) que indica
para onde nossos pés (lẹ́sẹ̀) nos levarão, é ela (a cabeça), que decidirá o que ọwọ̀ (as mãos) irão fazer. Por Isso todos nós fomos levados para esse Ilê maravilhoso, formando uma família de Ase
chamada
chamada
Ilê Ase Nagô Aia Iyalokun Omo Omi Sapponna