quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Familia do Asé



É preciso amar muito aos Orisas e a religião para que com toda a dedicação possamos cumprir com muita energia os nossos compromissos assumidos com prazer...

É a família que estimula, família unida com um amor imensos por esses Orisas, 

só eles conseguem trazer a serenidade que consegue manter vivos os sonhos, 
mesmo quando os olhos se abrem...
É nessa família que encontramos, amor, paz, fé, 
irmãos que a vida nos deu, irmãos esses que Orisa escolheu..
Quando entramos para essa família,
 simplesmente abraçamos 
e logo abraça junto o convívio com muitas coisas, como a dedicação, o preconceito, a intolerância, a incompreensão.
E justamente o convívio  entre as pessoas é que torna 
o amor um sentimento ímpar no Candomblé.
Pessoas são pessoas, em qualquer lugar, 
tempo e com qualquer crença, 
mas nas Casas de Candomblé elas se chamam de 
Mães, Pais, filhos, irmãos...
Por isso no Terreiro é possível amar de verdade, como os filhos paridos, os filhos que os Orisas nos dão...
Pois é, o amor é assim mesmo: inexplicável. 
Mas acima do ọkàn (coração) está orí (a cabeça).
Os iorubas nos ensinaram que é orí (a cabeça) que indica 
para onde nossos pés (lẹ́sẹ̀) nos levarão, é ela (a cabeça), que decidirá o que ọwọ̀ (as mãos) irão fazer. Por Isso todos nós fomos levados para esse Ilê maravilhoso, formando uma família de Ase
chamada

 Ilê Ase Nagô Aia Iyalokun Omo Omi Sapponna









                                               















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